Pode ser desse lado daqui ou do outro lado de lá
Pra você estar na mira, não tem que tá com uma câmera
Nem sempre quem te atira é aquele que tá na sua ânsia
Com dois olhos de safira e semblante sem importância
Tá no jornal na revista, vítima 1000 da ganância,
O esforço universal é o que me faz crescer,
Não tô atrás, mais, de atalho pra morrer..
Vejo moleque disposto, cano em embaixo do bobo
jaco pra metê no rosto, desacreditô vira encosto
Não sou eu que sou o bravo é o sistema que pede
Quem vacila no jogo, neguinho, levanta as mão e perde
Perda é uma merda sou sempre de extrema esquerda
Dar centavos com a esquerda vai se chamar caridade
mas sem roubar com a direita, olhando sempre de espreita que marcou nego se ajeita, chamo de capacidade
Mas que cidade é capaz? se é tudo feito de homem a maior parte é fugaz
Nada mais tem sobrenome, só vejo trampo sagaz longe do tal mainstream
Cê pode colá em mim que cê vai vê de onde eu vim, rapaz,
Vai vê no que eu acredito,
não não ri de lado arrombado,
Não vem me dá de corrido, é homem pq tem pinto?
ou tá caçando marido?
Se não faz cala a boca, que é por tudo que eu rimo
Não tenho beats do primo mas me inspiro no caos, não vem pagá de certinho me chamá de marginal
não tem palavra? então cala o verso aqui é fatal, rapaziada sem pala, fechado até o final ...
né?
Pra você estar na mira, não tem que tá com uma câmera
Nem sempre quem te atira é aquele que tá na sua ânsia
Com dois olhos de safira e semblante sem importância
Tá no jornal na revista, vítima 1000 da ganância,
O esforço universal é o que me faz crescer,
Não tô atrás, mais, de atalho pra morrer..
Vejo moleque disposto, cano em embaixo do bobo
jaco pra metê no rosto, desacreditô vira encosto
Não sou eu que sou o bravo é o sistema que pede
Quem vacila no jogo, neguinho, levanta as mão e perde
Perda é uma merda sou sempre de extrema esquerda
Dar centavos com a esquerda vai se chamar caridade
mas sem roubar com a direita, olhando sempre de espreita que marcou nego se ajeita, chamo de capacidade
Mas que cidade é capaz? se é tudo feito de homem a maior parte é fugaz
Nada mais tem sobrenome, só vejo trampo sagaz longe do tal mainstream
Cê pode colá em mim que cê vai vê de onde eu vim, rapaz,
Vai vê no que eu acredito,
não não ri de lado arrombado,
Não vem me dá de corrido, é homem pq tem pinto?
ou tá caçando marido?
Se não faz cala a boca, que é por tudo que eu rimo
Não tenho beats do primo mas me inspiro no caos, não vem pagá de certinho me chamá de marginal
não tem palavra? então cala o verso aqui é fatal, rapaziada sem pala, fechado até o final ...
né?
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